Imaginem a situação: mulher quer parecer homem, toma hormônios em grande quantidade e adquire características secundárias masculinas como pelos, voz.
O preço dos hormônios dispara, assim como tudo mais no paraíso do regime lulo-essetefe (ou seja no mundo real e não nas estatísticas do IBGE do comissário Pochman). A mulher que tinha aparência masculinizada e não menstruava volta a menstruar e a natureza e a biologia seguem seu curso, retomando a fisiologia de uma mulher. Mas leiam a manchete dos maníacos woke: homem trans volta a menstruar. Amigues, o substantivo homem e o verbo menstruar não cabem na mesma frase, mesmo nas cartilhas mais delirantes de Paulo Freire.
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