A lei Maria da Penha equipara a palavra da mulher à prova do fato.☟



Evidente que tal aberração descalibra todo o sistema jurídico.
E há forte movimento de vítimas dessa lei e advogados expondo as incongruências e injustiças que são cometidas ao se elevar a mera argumentação verbal feminina ao status de prova e ainda servir de fundamento para concessão de medidas protetivas de afastamento de pais dos filhos e do lar. Mas não deixa de ser curioso como essa acusação contra o filho do amigo do Nicolas Maduro e do Daniel Ortega foi ignorada pelas atrizes feministas militantes e pior, pelos patéticos homens feministos. O ministro do direito dos manos nem se fala. Tomou chá de sumiço. O PSOL então... silêncio sepulcral. A ministra das mulheres (sim, existe esse ministério) deitou em berço esplêndido. Dos poucos que se manifestaram protocolarmente, a radical globalista Tabata, filhote política do Lemann, cujas chances de serem eleitas prefeita de SP são nulas, agora demanda que a acusação seja provada. Ora, a Tabata está atacando a lei, e portanto a democracia, ao demandar prova que a lei, equivocadamente, não exige. NUNCA foi sobre proteção das mulheres, sempre foi sobre poder político e criminalização dos opositores.

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Esse idiota acha que se o STF assinar uma ordem cancelando a lei da gravidade, as coisas simplesmete vão parar de cair; DIZ LEITOR.☟

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